Como você já deve saber, a quarta revolução industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas marca a forma como viveremos daqui para frente.
Os “novos poderosos conhecimentos”, frutos da revolução digital, chegam a bordo das neurotecnologias, da inteligência artificial, dos robôs, da biotecnologia, dos drones, impressoras 3D, provocando velocidade e impacto em grande parte dos sistemas.
As crises mundiais, a diminuição visível dos postos de trabalho e o aumento da população potencializam a pressão por resultados e a percepção de que lideranças exponenciais são necessárias em um mundo do trabalho cada vez mais volátil, incerto, complexo e ambíguo.
Lideranças que despertem a inteligência coletiva e o propósito das pessoas para lidar com a complexidade atual, que formem equipes mais socialmente responsáveis e conscientes do seu papel, onde negócios são feitos de forma direta e conectada, onde grandes empresas competem com startups que oferecem serviços mais baratos, eficazes e qualitativos, com consumidores cada vez mais atuantes e participativos.
Todo este processo de transformação só beneficiará quem for capaz de inovar e se adaptar, pois quem se adapta melhor consegue evoluir com as mudanças, pois presságios do “darwinismo tecnológico” apontam que aqueles que não se adaptarem não conseguirão sobreviver.
Quero te ouvir, deixe o seu comentário e vamos continuar conversando sobre?
Fonte: Este artigo foi inspirado no texto O que é a 4ª revolução industrial – e como ela deve afetar nossas vida, disponível em http://www.bbc.com/portuguese/geral-37658309
O mundo que conhecemos está se desestruturando e outro, redesenhado a toda velocidade e em larga escala está se edificando e transformando a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.
Os “novos poderosos conhecimentos”, frutos da revolução digital, chegam a bordo das neurotecnologias, da inteligência artificial, dos robôs, da biotecnologia, dos drones, impressoras 3D, provocando velocidade e impacto em grande parte dos sistemas.
Todas essas mudanças afetarão exponencialmente o mercado de trabalho, o futuro do trabalho e a carreira no futuro e poderão extinguir milhões de vagas de trabalho nos países mais industrializados do mundo e nos emergentes também.
As crises mundiais, a diminuição visível dos postos de trabalho e o aumento da população potencializam a pressão por resultados e a percepção de que lideranças exponenciais são necessárias em um mundo do trabalho cada vez mais volátil, incerto, complexo e ambíguo.
Lideranças que despertem a inteligência coletiva e o propósito das pessoas para lidar com a complexidade atual, que formem equipes mais socialmente responsáveis e conscientes do seu papel, onde negócios são feitos de forma direta e conectada, onde grandes empresas competem com startups que oferecem serviços mais baratos, eficazes e qualitativos, com consumidores cada vez mais atuantes e participativos.
Sim, o mundo mudou e o trabalho também!
A quarta revolução “vem de um projeto de estratégia de alta tecnologia do governo da Alemanha, desde 2013 para levar a sua produção a uma total independência da obra humana” e comporta uma tendência à automatização total das fábricas que serão transformadas em “fábricas inteligentes”.Todo este processo de transformação só beneficiará quem for capaz de inovar e se adaptar, pois quem se adapta melhor consegue evoluir com as mudanças, pois presságios do “darwinismo tecnológico” apontam que aqueles que não se adaptarem não conseguirão sobreviver.
O que você está fazendo para preparar a sua carreira e se antecipar as mudanças?
Na prática, você já se sente um profissional ‘disruptivo’?
Caso positivo, quando transformará a sua sensação em ação?
Quero te ouvir, deixe o seu comentário e vamos continuar conversando sobre?
Fonte: Este artigo foi inspirado no texto O que é a 4ª revolução industrial – e como ela deve afetar nossas vida, disponível em http://www.bbc.com/portuguese/geral-37658309