Desde os anos 90, uma metodologia intitulada ‘terapia organizacional’ com foco na expressão do ‘papel profissional’ foi levada para o mercado e utilizada com milhares de profissionais e empresas com muito sucesso.
Focada em ressignificar processos individuais, grupais e organizacionais, a terapia organizacional abre espaço para que os profissionais falem das suas angústias, medos, inseguranças e ansiedades.
Um exemplo pode ser, quando você já está há 10 anos na mesma empresa ou fazendo a mesma coisa e não aguenta mais e, mesmo assim, não está encontrando saída para mudar. O sintoma mais comum é sentir uma aversão ao trabalho ou à segunda-feira.
Outra situação possível diz respeito à decisão de se tornar ou não um empreendedor com todas as consequências que esta decisão implica.
Será que você quer construir uma carreira internacional?
Seu caso é um excessivo cansaço físico e mental e falta de perspectivas em relação ao seu futuro?
O que vemos hoje no mundo do trabalho é que separamos cada vez menos o ‘ser pessoal’ do ‘ser profissional’.
A terapia organizacional, metodologia com a qual trabalho há décadas é, na prática, uma abordagem como uma ‘psicoterapia da vida profissional’ para gerar novas oportunidades de carreiras e novas possibilidades para uma jornada de maior satisfação e autorrealização na vida.
É verdade que todos nós sofremos. Faz parte da condição humana. E na vida profissional, por não haver muito espaço para conversas além do trabalho, naturalmente acumulamos emoções, angústias e ansiedades. Levamos conosco muitas delas para casa. Mentalmente nos consumimos. Sem ter com quem dividir as nossas inquietações, nós remoemos, ruminamos e não digerimos certas situações da vida profissional que naturalmente estão carregadas de insatisfações e questionamentos. Acontece também com você?
Quando o desequilíbrio se instala, o adoecimento é uma consequência e, por vezes, surtos e rompantes acontecem, principalmente com pessoas do convívio mais íntimo. Como afirma Daniel Goleman, somos menos emocionalmente inteligentes com os mais próximos e sensatos o suficiente para não ‘matarmos o chefe’ como gostaríamos.
Perceba se em algum momento do dia você se viu realizando as suas atividades profissionais com uma consciência mais expandida.
Ou você se vê trabalhando automaticamente como um robô? E não perca de vista que a inteligência artificial já é uma realidade e pode, talvez em breve, assumir o lugar que é seu agora.
Embora, não importe o quão longe a tecnologia possa chegar, nós continuamos desejando o toque ‘humano’ em tudo o que fazemos e experienciamos.
A descoberta de que o trabalho pode sim ser considerado um ‘mestre’ ao nos inspirar e nos desafiar continuamente pode tornar o caminho da nossa vida profissional repleto de aprendizados, grandes trocas, preciosas experiências, parcerias e transformações enriquecedoras.
Quero te ouvir, deixe o seu comentário, opinião ou dúvida que será uma satisfação te responder e compartilhar mais ideias.
Focada em ressignificar processos individuais, grupais e organizacionais, a terapia organizacional abre espaço para que os profissionais falem das suas angústias, medos, inseguranças e ansiedades.
Um exemplo pode ser, quando você já está há 10 anos na mesma empresa ou fazendo a mesma coisa e não aguenta mais e, mesmo assim, não está encontrando saída para mudar. O sintoma mais comum é sentir uma aversão ao trabalho ou à segunda-feira.
Outra situação possível diz respeito à decisão de se tornar ou não um empreendedor com todas as consequências que esta decisão implica.
Será que você quer construir uma carreira internacional?
Ou quer mudar de carreira e não sabe por onde começar?
Seu caso é um excessivo cansaço físico e mental e falta de perspectivas em relação ao seu futuro?
O que vemos hoje no mundo do trabalho é que separamos cada vez menos o ‘ser pessoal’ do ‘ser profissional’.
A terapia organizacional, metodologia com a qual trabalho há décadas é, na prática, uma abordagem como uma ‘psicoterapia da vida profissional’ para gerar novas oportunidades de carreiras e novas possibilidades para uma jornada de maior satisfação e autorrealização na vida.
Qual fator você colocaria foco agora para mexer e sair deste lugar que está, mas não está conseguindo?
É verdade que todos nós sofremos. Faz parte da condição humana. E na vida profissional, por não haver muito espaço para conversas além do trabalho, naturalmente acumulamos emoções, angústias e ansiedades. Levamos conosco muitas delas para casa. Mentalmente nos consumimos. Sem ter com quem dividir as nossas inquietações, nós remoemos, ruminamos e não digerimos certas situações da vida profissional que naturalmente estão carregadas de insatisfações e questionamentos. Acontece também com você?
Quando o desequilíbrio se instala, o adoecimento é uma consequência e, por vezes, surtos e rompantes acontecem, principalmente com pessoas do convívio mais íntimo. Como afirma Daniel Goleman, somos menos emocionalmente inteligentes com os mais próximos e sensatos o suficiente para não ‘matarmos o chefe’ como gostaríamos.
Perceba se em algum momento do dia você se viu realizando as suas atividades profissionais com uma consciência mais expandida.
Ou você se vê trabalhando automaticamente como um robô? E não perca de vista que a inteligência artificial já é uma realidade e pode, talvez em breve, assumir o lugar que é seu agora.
Embora, não importe o quão longe a tecnologia possa chegar, nós continuamos desejando o toque ‘humano’ em tudo o que fazemos e experienciamos.
Então, que tal estar bem preparado?
A descoberta de que o trabalho pode sim ser considerado um ‘mestre’ ao nos inspirar e nos desafiar continuamente pode tornar o caminho da nossa vida profissional repleto de aprendizados, grandes trocas, preciosas experiências, parcerias e transformações enriquecedoras.
Vamos juntos experimentar novas formas de ‘ser’ e de ‘fazer’ com um propósito maior para você no mundo?
Quero te ouvir, deixe o seu comentário, opinião ou dúvida que será uma satisfação te responder e compartilhar mais ideias.