Recentemente venho escutando muito dos meus clientes sobre a infelicidade deles no trabalho. Como considero importante abordar temas que nos afetam em alguns momentos circunstanciais da nossa vida, vamos lá!
É verdade que as empresas não são responsáveis por fazer com que as pessoas sejam felizes, mas o trabalho que realizam precisa gerar satisfação, sim! Suportamos um trabalho que não nos completa e que não nos preenche durante algum tempo apenas. Talvez por isso a atual geração pule tanto de ‘galho em galho’.
A vida também nos prega peças e em alguns momentos nos sentimos desafiados, obrigados a mudar, perdidos, desnorteados, sem rumo, sem direção, principalmente se olharmos para o nosso momento nacional atual.
Martin Seligman, em seu livro ‘Felicidade Autêntica’ nos informa que felicidade é bem-estar e pode ser mensurada pelas emoções positivas que sentimos, pelo nosso nível de engajamento, pelo sentido que fornecemos ao que fazemos, pela construção de relacionamentos positivos e pelo nosso nível de realização. Dessa forma a felicidade não será uma aparência e sim interiormente autêntica!
As filosofias orientais, aos olhos ocidentais, são reducionistas, onde o menos é mais e para chegar ao simples precisamos atravessar a complexidade e então, alcançar a essência nuclear de se sentir feliz aqui e agora e então, saborear ‘fatias de alegria’.
Adoraríamos ser felizes o tempo todo, inclusive no nosso trabalho, fazendo o que nos propomos e escolhemos fazer durante oito horas diárias, no mínimo.
Nesse último fator eu acredito sim.
Acredite que é possível levantar e se sentir satisfeito de ir trabalhar o dia inteiro. Tudo depende de como você enxerga o momento que está vivendo, quais os óculos que você colocou para sair para trabalhar, como você está se sentindo com você mesmo neste ciclo da sua vida.
Você olha para os lados no dia a dia na sua vida? Consegue ver além dos muros pessoais? Você tem claro discernimento das suas realizações?
Desnecessário que você se compare com as milhões de pessoas que estão desempregadas no nosso país para se sentir mais ou menos feliz.
Coloque um foco e observe você, a sua vida, o ciclo de vida no qual se encontra e perceba quais são as áreas da ‘roda da vida’ que estão esquecidas.
Quero te ouvir!
E para complementar eu te convido para assistir os vídeos ‘Autoconhecimento’ e ‘A crise dos 30 aos 40 e os ciclos da vida profissional’. Comente, participe, compartilhe. Siga o meu perfil
É verdade que as empresas não são responsáveis por fazer com que as pessoas sejam felizes, mas o trabalho que realizam precisa gerar satisfação, sim! Suportamos um trabalho que não nos completa e que não nos preenche durante algum tempo apenas. Talvez por isso a atual geração pule tanto de ‘galho em galho’.
A vida também nos prega peças e em alguns momentos nos sentimos desafiados, obrigados a mudar, perdidos, desnorteados, sem rumo, sem direção, principalmente se olharmos para o nosso momento nacional atual.
Martin Seligman, em seu livro ‘Felicidade Autêntica’ nos informa que felicidade é bem-estar e pode ser mensurada pelas emoções positivas que sentimos, pelo nosso nível de engajamento, pelo sentido que fornecemos ao que fazemos, pela construção de relacionamentos positivos e pelo nosso nível de realização. Dessa forma a felicidade não será uma aparência e sim interiormente autêntica!
Quantas vezes você já ouviu falar sobre o fato de a felicidade ser um estado interior?
E é mesmo! Você conhece pessoas que, aos seus olhos, possuem ‘tudo’, tudo o que você acredita que seria o suficiente para que fossem felizes, mas não o são. Presidentes e líderes de organizações, por exemplo, sofrem enorme pressão e são muito solitários.As filosofias orientais, aos olhos ocidentais, são reducionistas, onde o menos é mais e para chegar ao simples precisamos atravessar a complexidade e então, alcançar a essência nuclear de se sentir feliz aqui e agora e então, saborear ‘fatias de alegria’.
Adoraríamos ser felizes o tempo todo, inclusive no nosso trabalho, fazendo o que nos propomos e escolhemos fazer durante oito horas diárias, no mínimo.
Você se sente fazendo diferença no mundo?
Concordo com M. Seligman quando nos faz refletir sobre o quanto a apropriação de bens e status quo nos faz acreditar que se tivermos isso ou aquilo, ou se formos promovidos ou ganharmos mais, se conseguirmos um home office ou então, se alcançarmos um equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, aí sim seremos felizes!Nesse último fator eu acredito sim.
Somos os protagonistas da nossa felicidade, isso é inquestionável!
Nosso potencial é transformador! Muitas vezes, encontra-se apenas adormecido.Acredite que é possível levantar e se sentir satisfeito de ir trabalhar o dia inteiro. Tudo depende de como você enxerga o momento que está vivendo, quais os óculos que você colocou para sair para trabalhar, como você está se sentindo com você mesmo neste ciclo da sua vida.
Você olha para os lados no dia a dia na sua vida? Consegue ver além dos muros pessoais? Você tem claro discernimento das suas realizações?
Desnecessário que você se compare com as milhões de pessoas que estão desempregadas no nosso país para se sentir mais ou menos feliz.
Coloque um foco e observe você, a sua vida, o ciclo de vida no qual se encontra e perceba quais são as áreas da ‘roda da vida’ que estão esquecidas.
Você é feliz fazendo o que você está fazendo na sua vida agora?
O que é necessário para você se sentir feliz no seu trabalho, na sua carreira?
Vamos fazer acontecer, pois a vida urge!Quero te ouvir!
E para complementar eu te convido para assistir os vídeos ‘Autoconhecimento’ e ‘A crise dos 30 aos 40 e os ciclos da vida profissional’. Comente, participe, compartilhe. Siga o meu perfil